eleições 2020

Decisão será entre os dois nomes fortes da política de Santa Maria

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Chegamos neste domingo ao esperado, e temido para alguns, mês de novembro, que decidirá os rumos de Santa Maria para os próximos quatro anos, a partir de 2021. Os 204 mil eleitores irão às urnas para escolher uma das seis opções de prefeituráveis que se apresentam ao público.  

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Além da definição de quem irá comandar o Executivo, também teremos a composição da Câmara de Vereadores para a próxima legislatura (2021-2024). Para quatro candidatos, o destino de 15 de novembro será um só: a rejeição das urnas e o sentimento de que tudo que fora apresentado e prometido à sociedade não "colou".

Os dois finalistas do pleito de 29 de novembro serão conhecidos em duas semanas. Neste meio tempo, já surgiram pesquisas - algumas contratadas por partidos e, não raro, nada confiáveis - e até uma devidamente registrada junto à Justiça Eleitoral.  

FÔLEGO
O fato é que pesquisa é, sim, um termômetro. Mas nada mais. Porém, está longe de ser algo certeiro. Até porque as pesquisas têm mostrado, ao longo dos últimos pleitos (seja ao Estado ou à presidência), que nem sempre os que largam na frente são aqueles que irão cumprir o trajeto na primeira posição. 

Cavalos paraguaios surgem e, por não terem fôlego, acabam ficando pelo caminho. Azarões aparecem e, mesmo que não subam no palco, acabam dando um susto nos demais.  

LÓGICA
Porém, a lógica é que os finalistas do pleito de Santa Maria sejam nomes do círculo íntimo da política local. Ou seja, os personagens já conhecidos tendem a habitar a mente do eleitorado e, com isso, largam na frente.

Agora, quais dos mais conhecidos terão a unção das urnas, logo mais saberemos. A verdade é que a política se faz com nomes e com a tradição daqueles que já estão devidamente colocados no tabuleiro político. Não há espaço para a chegada de nomes fora do espectro. Não, pelo menos, sem uma trajetória mínima e devidamente reconhecida. A lógica, mais uma vez, irá prevalecer. É só aguardar.      

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